Gestão de riscos é um termo usado para descrever as práticas usadas para identificar e avaliar possíveis riscos que podem afetar a saúde, a segurança e a produção de qualquer empresa, incluindo aquelas do agronegócio.
Isso porque com as mudanças climáticas, o aumento dos custos, a escassez de mão de obra e outros fatores internos e externos, o gerenciamento de riscos é essencial para maximizar os lucros e preservar a saúde financeira da empresa.
Por isso, se o assunto é do seu interesse, neste artigo, vamos abordar as bases da gestão de riscos no agronegócio, técnicas utilizadas, vantagens e muito mais! Continue a leitura e confira!
O agronegócio está cada dia mais dependente de novas estratégias para se adequar às novas condições e exigências do mercado.
Nesse cenário, a Gestão de Riscos no Agronegócio pode ajudar a identificar e gerenciar cenários agravantes, como mudanças climáticas, instabilidade financeira, volatilidade da moeda e problemas de compliance.
Dessa forma, empresas que já contam com uma gestão de risco estratégico conseguem identificar oportunidades de crescimento econômico que não devem ser desperdiçadas, mesmo em cenários de risco.
Por isso, a Gestão de Risco no Agronegócio pode ajudar a criar um ambiente favorável e seguro para os empreendimentos, processos e informações geridos pelas empresas do setor agrícola.
Para isso, a abordagem correta para se promover uma boa gestão de riscos no agronegócio inclui planejamento, avaliação de riscos, monitoramento e mitigação de possíveis riscos.
A gestão de riscos é uma estratégia essencial para proteger e promover o sucesso das organizações no agronegócio. Dessa forma, o processo de gestão de riscos deve ser considerado no processo de tomada de decisão de qualquer negócio agrícola e deve ser aplicado a todos os níveis dentro da organização.
Além disso, a gestão de riscos é essencial para minimizar os riscos financeiros, ambientais, operacionais e de imagem.
Assim, a melhoria contínua é fundamental ao promover e implementar uma estratégia de gestão de riscos bem-sucedida, pois ela garante que a organização se concentre no controle de riscos e no processo de análise deles.
Com isso, é possível identificar efetivamente quais riscos precisam de prioridade e quais podem ser evitados. Nesse cenário, ferramentas como Matriz GUT ou mesmo a Matriz de Eisenhower podem ser fundamentais para ajudar na priorização do seu plano de ação.
A gestão de riscos no agronegócio é sobre ajudar as empresas a gerenciar, mensurar e monitorar os riscos que possam afetar seus resultados comerciais. Dessa forma, essa gestão de riscos envolve, primeiramente, usar análises de dados históricos, como estatísticas de rendimento ou custos para medir quão provável é a ocorrência do risco.
Algumas metodologias comuns para te ajudar nesse processo são a análise SWOT ou a análise de causa raiz, como o Diagrama de Ishikawa, conhecido também por Diagrama de Causa e Efeito ou Diagrama de espinha de peixe (que organiza o raciocínio a partir de um problema prioritário).
Assim, o segundo passo está em identificar e analisar quais riscos existem, avaliando quão provável é a ocorrência do risco. Nesse cenário, aqueles riscos que possuem um grau de ocorrência maior e com alta gravidade devem ser tratados como prioridade.
O terceiro passo está no desenvolvimento de planos de ação para lidar com os problemas identificados no passo dois. Metodologias como 5W2H podem ser fundamentais nessas práticas.
Por fim, o monitoramento dos dados para uma análise de melhoria contínua e verificação dos dados será de suma importância para garantir uma gestão de riscos segura para a sua empresa.
Gestão de Riscos no Agronegócio é uma área de estudo importante para ajudar os agricultores a identificarem, avaliarem e prepararem-se para possíveis riscos.
O objetivo desta abordagem é manter os níveis de riscos da empresa em níveis aceitáveis, otimizando os resultados e perseverando os resultados.
Assim, a gestão de riscos deve ser definida como um processo contínuo e intrínseco em que em primeiro lugar se identificam os perigos, se avalia o nível de risco e, em seguida, se definem as ações de resposta.
O agronegócio é um dos setores da economia que mais enfrentam riscos. Por isso, é fundamental construir um bom entendimento acerca dos impactos que cada um desses possíveis eventos pode ter sobre a operação do negócio.
Para isso, a gestão de riscos é uma ótima ferramenta, pois ela possibilita identificar, analisar e gerir todas as possíveis ameaças que possam afetar a operação de forma negativa.
Algumas técnicas úteis para a gestão de riscos no agronegócio são a Matriz SWOT, a Simulação de Cenários e o Diagrama de Ishikawa.
A Matriz SWOT é uma ferramenta que ajuda a identificar quais são os pontos fortes e fracos, as oportunidades e as ameaças do negócio. Para isso, trabalha-se com quatro quadrantes, são eles: forças, fraquezas, oportunidades e ameaças.
Por outro lado, a Simulação de Cenários avalia todos os possíveis eventualidades que possam ocorrer e o Diagrama de Espinha de Peixe ajuda a estabelecer a relação entre os diversos fatores envolvidos, encontrando a raiz dos problemas.
Dessa forma, ao utilizar uma ou mais dessas ferramentas, é possível realizar uma gestão de riscos de forma visual, assertiva e estratégica, garantindo que os dados sejam factíveis e insights possam ser gerados, criando planos de ação que vão ajudar a evitar que problemas se agravem.
Além disso, por meio destas técnicas, é possível entender melhor os riscos externos e internos da organização e também desenvolver estratégias eficientes para lidar com eles.
Em conclusão, a gestão de riscos é uma prática fundamental para o sucesso e a sustentabilidade das empresas no setor agropecuário. Por meio da identificação e análise de riscos, é possível implementar estratégias eficazes para minimizar perdas e maximizar a rentabilidade dos negócios no agronegócio.
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