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publicado em
26/06/2019
atualizado em
26/06/2019
às 15:40
por:
Século XXI
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gestao, pessoas,

As 5 principais métricas da gestão de pessoas

Como fazer a equipe produzir melhores resultados? Esse é um desafio recorrente nas empresas. Se você também está tendo que lidar com ele, saiba que existe uma solução: as métricas da gestão de pessoas.

Elas favorecem o alcance de objetivos cada vez maiores e funcionam como verdadeiros guias para o trabalho dos gestores. Ainda, as métricas ajudam na hora de demonstrar para os diretores a importância dos esforços ligados à gestão de pessoas.

Quer entender melhor o que são métricas, quais as principais e como começar a utilizá-las? Continue lendo!

Como as métricas funcionam?

Métricas nada mais são do que indicadores usados para mensurar resultados, desempenho, entre outros fatores. Ao contar com elas, a tarefa de verificar o quão próxima ou distante a empresa está de atingir as principais metas e objetivos se torna muito mais simples.

Portanto, as métricas da gestão de pessoas devem ser o ponto de partida para uma atuação mais estratégica. A partir delas, os gestores são capazes de analisar processos, identificar problemas, propor melhorias, aumentar a produtividade da equipe e demonstrar os impactos positivos do seu trabalho nos resultados do negócio.

5 métricas da gestão de pessoas

1. Indicadores de desempenho

Estes indicadores funcionam como uma das principais métricas da gestão de pessoas. Isso porque são eles que mensuram o desempenho dos membros da sua equipe. E todo gestor sabe o quanto é importante fazer uma análise minuciosa do trabalho desempenhado por cada um dos colaboradores.

O problema é que sem uma visão estatística, propor melhorias e medir os resultados é mais difícil. Por isso, os indicadores de desempenho são fundamentais para fornecer informações precisas sobre o time.

Além de facilitar os feedbacks, eles permitem aos gestores pensar em meios de aumentar a performance dos colaboradores. Ao mesmo tempo, é possível verificar se a equipe está alinhada às metas da empresa.

2. Taxas de absenteísmo

Em qualquer empresa, as ausências geram graves problemas para o desempenho da equipe quando são rotineiras. Quando os colaboradores faltam com frequência, de forma excessiva, pode ser um sinal de que algo está errado.

Diante disso, as taxas de absenteísmo devem fazer parte das métricas da gestão de pessoas. Junto à frequência com que os colaboradores deixam de ir ao trabalho, deve-se analisar quais são as justificativas e os motivos mais comuns. Essas informações podem ser cruciais para a identificação de padrões de doença, por exemplo.

Assim, fica bem mais fácil encontrar a origem do problema, que talvez esteja relacionado à forma de atuação da empresa. Em algumas organizações, o absenteísmo pode estar sendo causado pelo estresse no ambiente de trabalho. Portanto, o gestor de pessoas e a área de RH devem estar sempre atentos.

3. Satisfação dos colaboradores

Um colaborador satisfeito no trabalho é capaz de entregar resultados muito melhores. Não é à toa que as organizações estão cada vez mais preocupadas em fazer as pessoas se sentirem felizes no ambiente de trabalho. Isso explica a importância de medir a satisfação da sua equipe.

Até um tempo atrás, essa era uma das métricas da gestão de pessoas pouco claras para as empresas. Afinal, a satisfação deixou de estar ligada apenas aos salários oferecidos. Há outros fatores que devem ser levados em consideração.

Uma das mudanças nessa perspectiva foi a compreensão de que o nível de satisfação deve ser avaliado em relação à cultura organizacional. Os colaboradores precisam se identificar com os valores da empresa para conseguirem se sentir parte dela e, consequentemente, mais felizes. Tanto que este se tornou um caminho para a atração de talentos.

4. Evolução da carreira

Ter o trabalho reconhecido pelos gestores é determinante para a motivação de qualquer colaborador. No entanto, mais do que receber elogios, o reconhecimento no mundo corporativo diz respeito à oferta de melhores oportunidades.

Sendo assim, mesmo nas organizações cujas políticas incluem os planos de carreira, os gestores devem fazer o uso de métricas para analisar a evolução da carreira de seus colaboradores. Além de demonstrar comprometimento com a equipe, os gestores são capazes de ajudar o setor de RH a provar sua eficácia.

Quando os indicadores são positivos, é possível mostrar às equipes que elas estão crescendo junto com a empresa. Ao mesmo tempo, trata-se de uma métrica cada vez mais importante para a retenção e atração de talentos. E nenhuma organização quer perder seus melhores profissionais para as concorrentes, certo?

5. Desenvolvimento de pessoas

Quem trabalha com gestão de pessoas percebe de longe quem são os colaboradores mais esforçados, comprometidos e que estão sempre em busca de uma melhor qualificação. Por mais que eles possam ter iniciativa própria, a empresa deve estar atenta ao preparo das equipes e oferecer meios para isso.

Sendo assim, é necessário verificar se a organização tem realizado treinamentos, cursos e workshops para os colaboradores. Estas são atividades essenciais para o aperfeiçoamento das equipes, desenvolvimento de competências e habilidades que impactam diretamente os resultados.

É por isso que o investimento em desenvolvimento deve fazer parte das métricas da gestão de pessoas. Caso ele não esteja sendo feito, os gestores têm a obrigação de alertar a diretoria sobre as consequências disso.

Como criar uma gestão fundamentada em métricas?

A implementação de novas práticas de gestão nunca é feita de um dia pro outro, pois ela acontece de maneira gradual. Para diminuir as dificuldades e garantir que todos acompanhem o processo, os gestores devem respeitar o ritmo das transformações.

O primeiro passo é definir as métricas da gestão de pessoas e verificar se elas são compatíveis com os valores organizacionais. Feito isso, as equipes devem trabalhar em conjunto para criar uma cultura de resultados para tornar as métricas mais relevantes.

Os gestores também devem agir de maneira criteriosa para evitar possíveis incompatibilidades com os interesses de outros departamentos. Além disso, contar com uma formação especializada para trabalhar a fundo os principais conceitos de gestão faz toda a diferença.

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